A Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos reabriu ao público no passado dia 15 de março e está a funcionar com algumas regras de utilização.
A programação do mês de abril é dedicada principalmente ao “25 de Abril”, com várias atividades dedicadas ao dia da Liberdade. Umas são em formato digital e outra, como o “Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor - “Contos ao Telefone”, apela à participação dos leitores com inscrição prévia.
2 abril
Dia Internacional do Livro Infantil
A biblioteca convida a assistir à “Hora do Conto” - “O Rouxinol”, de Hans Christian Andersen, Edinter, 1989, seguido do Atelier “Criar e Reciclar” – “Recortes de Andersen”.
Dia Internacional do Livro Infantil
A biblioteca convida a assistir à “Hora do Conto” - “O Rouxinol”, de Hans Christian Andersen, Edinter, 1989, seguido do Atelier “Criar e Reciclar” – “Recortes de Andersen”.
A pensar na importância do feriado “25 de Abril” para as crianças, a biblioteca criou o Saco “Manualidades com Histórias” – “Cravo de Abril”.
O saco contém dois livros sobre o “25 de Abril”, um para adultos e outro para crianças. Tem uma novidade, o manual de instruções do “Cravo de Abril” e os principais materiais para realizar este atelier em família.
As reservas para levantamento do saco são feitas através dos contactos: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou pelo telefone, 21 436 9054.
O Saco “Manualidades com Histórias”, pode ser levantado entre 16 e 24 de abril, das 10h00 às 18h00 nos dias úteis e sábados, das 10h00 às 12h30 e das 13h30 às 18h00, na porta principal da biblioteca: Av. Conde Castro Guimarães, N.º 6, 2700-260 Amadora.
O saco contém dois livros sobre o “25 de Abril”, um para adultos e outro para crianças. Tem uma novidade, o manual de instruções do “Cravo de Abril” e os principais materiais para realizar este atelier em família.
As reservas para levantamento do saco são feitas através dos contactos: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou pelo telefone, 21 436 9054.
O Saco “Manualidades com Histórias”, pode ser levantado entre 16 e 24 de abril, das 10h00 às 18h00 nos dias úteis e sábados, das 10h00 às 12h30 e das 13h30 às 18h00, na porta principal da biblioteca: Av. Conde Castro Guimarães, N.º 6, 2700-260 Amadora.
16 abril | 18h30 às 19h10
10.ª sessão e última sessão | Clube Juvenil de Poesia
Esta iniciativa dirige-se ao público juvenil entre os 13 e os 19 anos, realiza-se através da plataforma Microsoft Teams, é dinamizada por Margarida Batista e tem como objetivos desenvolver o interesse pela poesia, contribuir para a sua divulgação e incentivar a sua leitura e criação junto dos jovens.
O projeto teve início no passado dia 13 de novembro e chega agora ao fim.
Análise das obras dos poetas: “Omertá”, de Vasco Gato, editora Quasi, 2007, “Gaveta de papéis”, de José Luís Peixoto, editora Quetzal, 2011 e “Publicação da mortalidade”, de Valter Hugo Mãe, editora Assírio & Alvim, 2018.
Vasco Gato nasceu em Lisboa, em 1978, cidade onde vive e trabalha como tradutor. Publicou na viragem do século o seu primeiro livro de poesia, intitulado “Um Mover de Mão”. A esse volume inicial seguiram-se onze coletâneas em nome próprio e duas recolhas de poesia por si traduzida. “Daqui Ninguém Entra”, editora Companhia das Ilhas, 2016, é a sua primeira incursão na escrita dramática.
José Luís Peixoto nasceu na aldeia de Galveias, no Alto Alentejo, onde viveu até aos 18 anos. Após terminar a sua licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas, na variante de estudos ingleses e alemães, foi professor em várias escolas portuguesas e na Cidade da Praia, em Cabo Verde. Em 2001, dedicou-se profissionalmente à escrita.
Valter Hugo Mãe é um dos mais destacados autores portugueses da atualidade. A sua obra está traduzida em variadíssimas línguas, merecendo um prestigiado acolhimento em países como o Brasil, a Alemanha, a Espanha, a França ou a Croácia.
A sua poesia encontra-se reunida no volume, “Publicação da mortalidade”, editora Assírio & Alvim, 2018.
No decorrer desta sessão haverá:
Leitura de poemas destes livros e também de poemas destes autores recolhidos nas redes sociais, onde estão presentes, tais como o “Facebook” e o “Instagram”.
A importância das redes sociais na divulgação da poesia portuguesa na atualidade;
Resumo do trabalho efetuado na plataforma digital Teams e divulgação do prazo para a receção dos trabalhos em papel ou através de correio eletrónico para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. com vista à elaboração de um Fanzine de Poesia Juvenil da Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos.
Despedida.
Ficha de Inscrição
10.ª sessão e última sessão | Clube Juvenil de Poesia
Esta iniciativa dirige-se ao público juvenil entre os 13 e os 19 anos, realiza-se através da plataforma Microsoft Teams, é dinamizada por Margarida Batista e tem como objetivos desenvolver o interesse pela poesia, contribuir para a sua divulgação e incentivar a sua leitura e criação junto dos jovens.
O projeto teve início no passado dia 13 de novembro e chega agora ao fim.
Análise das obras dos poetas: “Omertá”, de Vasco Gato, editora Quasi, 2007, “Gaveta de papéis”, de José Luís Peixoto, editora Quetzal, 2011 e “Publicação da mortalidade”, de Valter Hugo Mãe, editora Assírio & Alvim, 2018.
Vasco Gato nasceu em Lisboa, em 1978, cidade onde vive e trabalha como tradutor. Publicou na viragem do século o seu primeiro livro de poesia, intitulado “Um Mover de Mão”. A esse volume inicial seguiram-se onze coletâneas em nome próprio e duas recolhas de poesia por si traduzida. “Daqui Ninguém Entra”, editora Companhia das Ilhas, 2016, é a sua primeira incursão na escrita dramática.
José Luís Peixoto nasceu na aldeia de Galveias, no Alto Alentejo, onde viveu até aos 18 anos. Após terminar a sua licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas, na variante de estudos ingleses e alemães, foi professor em várias escolas portuguesas e na Cidade da Praia, em Cabo Verde. Em 2001, dedicou-se profissionalmente à escrita.
Valter Hugo Mãe é um dos mais destacados autores portugueses da atualidade. A sua obra está traduzida em variadíssimas línguas, merecendo um prestigiado acolhimento em países como o Brasil, a Alemanha, a Espanha, a França ou a Croácia.
A sua poesia encontra-se reunida no volume, “Publicação da mortalidade”, editora Assírio & Alvim, 2018.
No decorrer desta sessão haverá:
Leitura de poemas destes livros e também de poemas destes autores recolhidos nas redes sociais, onde estão presentes, tais como o “Facebook” e o “Instagram”.
A importância das redes sociais na divulgação da poesia portuguesa na atualidade;
Resumo do trabalho efetuado na plataforma digital Teams e divulgação do prazo para a receção dos trabalhos em papel ou através de correio eletrónico para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. com vista à elaboração de um Fanzine de Poesia Juvenil da Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos.
Despedida.
Ficha de Inscrição
22 abril | 14h00 (estreia) *
“Momentos de Leitura para Seniores”
“Explicação do país de abril”, da obra “Praça da Canção”, de Manuel Alegre, Livros de Bolso Europa América, 1979.
O vídeo será publicado no canal de YouTube da CMA e na área “Destaques” - “Sénior” no catálogo da biblioteca, http://biblioteca.cm-amadora.pt
“Momentos de Leitura para Seniores”
“Explicação do país de abril”, da obra “Praça da Canção”, de Manuel Alegre, Livros de Bolso Europa América, 1979.
O vídeo será publicado no canal de YouTube da CMA e na área “Destaques” - “Sénior” no catálogo da biblioteca, http://biblioteca.cm-amadora.pt
23 abril *
Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor
Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor
"Contos ao telefone"
O Dia de Liberdade e de Democracia não pode ser esquecido pelos portugueses. Por isso, a Biblioteca Municipal vai assinalar o “25 de Abril” com a atividade “Contos ao Telefone”, destinada a famílias com crianças. Será narrada a estória, “O Tesouro”, de Manuel António Pina”, 12.ª edição, Associação 25 de Abril, edição de Associação Política Regional de Intervenção Local.
Os horário(s) para ouvir “Contos ao Telefone” são das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h30, com intervalos de 30 minutos entre cada um.
As marcações podem ser feitas por email ou telefone, para: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou para o telefone, 21 436 9054.
O Dia de Liberdade e de Democracia não pode ser esquecido pelos portugueses. Por isso, a Biblioteca Municipal vai assinalar o “25 de Abril” com a atividade “Contos ao Telefone”, destinada a famílias com crianças. Será narrada a estória, “O Tesouro”, de Manuel António Pina”, 12.ª edição, Associação 25 de Abril, edição de Associação Política Regional de Intervenção Local.
Os horário(s) para ouvir “Contos ao Telefone” são das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h30, com intervalos de 30 minutos entre cada um.
As marcações podem ser feitas por email ou telefone, para: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou para o telefone, 21 436 9054.
24 abril | 10h00 (estreia) *
“Atelier Criar e Reciclar” - “Cravo de Abril”
O cravo vermelho é um dos principais símbolos do “25 de Abril”. Para que as crianças associem o cravo ao Feriado da “Liberdade”, a Biblioteca realizou o atelier “Cravo de Abril”, para que as famílias criem um cravo com materiais reciclados.
Assista ao vídeo e construa-o em família!
“Atelier Criar e Reciclar” - “Cravo de Abril”
O cravo vermelho é um dos principais símbolos do “25 de Abril”. Para que as crianças associem o cravo ao Feriado da “Liberdade”, a Biblioteca realizou o atelier “Cravo de Abril”, para que as famílias criem um cravo com materiais reciclados.
Assista ao vídeo e construa-o em família!
Se quer realizar este atelier e não tem os materiais, relembramos que pode contactar a biblioteca para ver se ainda está disponível o Saco “Manualidades com Histórias” – “Cravo de Abril”, pois contém as instruções e os materiais indispensáveis para a sua criação.
Já visitou a mostra pública “Pela Estrada da Porcalhota”?
Se ainda não conhece, vá até ao jardim da Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos.
Se ainda não conhece, vá até ao jardim da Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos.
“Até à construção do caminho de ferro, em 1887, a ligação entre Sintra e Lisboa fazia-se pela Estrada da Porcalhota, atual Elias Garcia, espaço revisitado por Eça de Queirós e embrionário para a Amadora de hoje”.
* Esta iniciativa integra o programa das comemorações do 47.º Aniversário do 25 de Abril, no Município da Amadora
Visite-nos e faça boas leituras!