Descrição
O 3.º Encontro de Contadores de Histórias regressa à Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos já no próximo sábado, dia 4 de junho, entre as 10h30 e as 23h00.
Será um dia inteiro dedicado a este evento, que celebra a palavra oral, com quem conta histórias por vocação. Seja para crianças, para adultos ou para famílias, esta atividade é uma homenagem à narrativa oral, às histórias faladas que se descobrem por detrás dos livros ou da imaginação.
Participação gratuita.
Inscrição obrigatória através de e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou telefone: 214 369 054
Destinatários: Famílias e público em geral
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Destinatários: Famílias e público em geral
Programa:
10h30 | Sessão de contos para famílias, com Olinda Beja
11h30 | Sessão de contos para famílias, com Ana Lage
15h00 | Sessão de fantoches para crianças e famílias, com Valdevinos Teatro de Marionetas
16h00 | Sessão de contos para famílias, com Rodolfo Castro (sessão de streaming no @amadoracidade)
17h00 | Sessão de contos para famílias, com Bruno Batista
18h00 | Sessão de contos para famílias, com Joana Maria Ramos
21h00 | Sessão de contos para adultos, com Tâmara Bezerra (sessão de streaming no @amadoracidade)
22h30 | Momento musical, com Luciana Costa e Josy Correia
Sobre os Contadores de Histórias |
Olinda Beja
Com mais de 20 livros publicados, Olinda Beja retrata em todos eles as belezas da ilha onde nasceu, o seu povo materno com os dilemas do dia-a-dia, o sofrimento através dos séculos, mas também a esperança num futuro melhor. Nascida em Guadalupe, São Tomé e Príncipe, veio para Portugal, onde se formou, tendo sido professora do Ensino Secundário em Portugal e na Suíça. Durante os anos escolares, percorreu o mundo lusófono, onde se inspira para contar e cantar as histórias que escreve e ouve, numa festa de mestiçagem e de culturas. O livro «À Sombra do Oká» recebeu o Prémio Literário Francisco Tenreiro, em 2012. Em Portugal, este livro faz parte, tal como «Um Grão de Café», do Plano Nacional de Leitura. Tem poemas e contos traduzidos em várias línguas. Recebeu, em 2020, dois prémios literários: em julho, o Prémio Literário Guerra Junqueiro, e em outubro o Prémio Lusofonia — Literatura.
Com mais de 20 livros publicados, Olinda Beja retrata em todos eles as belezas da ilha onde nasceu, o seu povo materno com os dilemas do dia-a-dia, o sofrimento através dos séculos, mas também a esperança num futuro melhor. Nascida em Guadalupe, São Tomé e Príncipe, veio para Portugal, onde se formou, tendo sido professora do Ensino Secundário em Portugal e na Suíça. Durante os anos escolares, percorreu o mundo lusófono, onde se inspira para contar e cantar as histórias que escreve e ouve, numa festa de mestiçagem e de culturas. O livro «À Sombra do Oká» recebeu o Prémio Literário Francisco Tenreiro, em 2012. Em Portugal, este livro faz parte, tal como «Um Grão de Café», do Plano Nacional de Leitura. Tem poemas e contos traduzidos em várias línguas. Recebeu, em 2020, dois prémios literários: em julho, o Prémio Literário Guerra Junqueiro, e em outubro o Prémio Lusofonia — Literatura.
Ana Lage
Ilustradora de interiores e escultora de palavras... Nascida em 1966, corre-lhe o Minho nas veias. Depois de andar pelo universo das artes visuais, inicia-se na narração oral em 2006, integra a bolsa de Contadores da Biblioteca de Oeiras. Em 2009, fez uma pós-graduação em Livro infantil na Universidade Católica. Criadora e mentora de projetos de promoção de leitura apoiados pela Fundação Calouste Gulbenkian, colaborou com a Fundação do Gil e trabalhou com jovens em risco num centro educativo, integrada na equipa do «Projeto Mala» do Chapitô. Colaborou na criação e participou como atriz no programa de teatro radiofónico «Folhetim da Mariana» na Antena 1. Desde que se iniciou neste percurso tem vindo a participar em Festivais de Narração em Portugal e no estrangeiro. O seu repertório baseia-se no conto tradicional e em histórias de vida que são aromatizadas de cantigas e de outros elementos de raiz etnográfica. Recolhe contos e cantigas no Minho e no interior do país.
Ilustradora de interiores e escultora de palavras... Nascida em 1966, corre-lhe o Minho nas veias. Depois de andar pelo universo das artes visuais, inicia-se na narração oral em 2006, integra a bolsa de Contadores da Biblioteca de Oeiras. Em 2009, fez uma pós-graduação em Livro infantil na Universidade Católica. Criadora e mentora de projetos de promoção de leitura apoiados pela Fundação Calouste Gulbenkian, colaborou com a Fundação do Gil e trabalhou com jovens em risco num centro educativo, integrada na equipa do «Projeto Mala» do Chapitô. Colaborou na criação e participou como atriz no programa de teatro radiofónico «Folhetim da Mariana» na Antena 1. Desde que se iniciou neste percurso tem vindo a participar em Festivais de Narração em Portugal e no estrangeiro. O seu repertório baseia-se no conto tradicional e em histórias de vida que são aromatizadas de cantigas e de outros elementos de raiz etnográfica. Recolhe contos e cantigas no Minho e no interior do país.
Valdevinos
Apesar das novas tecnologias se imporem à velocidade de uma estrela cadente, nada se sobrepõe ao imaginário de uma criança. E é para elas, as crianças, que desde 1997 lhes dedicam o seu trabalho. Em Sintra começaram e em Sintra continuam, onde a realidade urbana e rural se tocam e se tornam um desafio aliciante. Ao longo destes anos, partilhados com muitos companheiros e apoiados por aqueles que acreditam neles, estes Valdevinos têm seguido um percurso natural, aprendendo, ensinando, divertindo... levaram a cena muitos textos, alguns originais, outros tantos de autores portugueses como António Pedro, António Torrado, Jorge Salgueiro, José Gomes Ferreira, Alice Vieira, José Jorge Letria, Luis Vaz de Camões, Margarida Botelho e ainda uma mão cheia de clássicos da literatura infantil, Charles Perrault, Irmãos Grimm ou Miguel Cervantes. Procuram abordar diversas temáticas e técnicas, utilizar vários materiais, acolher todas as ideias e gostam de levar o seu teatro a todos os lugares, não só em sítios fixos, mas sobretudo em regime de itinerância em escolas, bibliotecas, praias, feiras ou locais que, pela sua especificidade, se adequem ao espírito mágico que o espetáculo de marionetas, sem dúvida, tem capacidade de propor, valorizando e fomentando o gosto por esta arte. Em março 2015 inauguraram a Casa da Marioneta de Sintra. Este espaço promove uma maior ligação à comunidade, ao universo temático (sensibilização ambiental, gosto pelo livro e leitura, entre outros) e ao espólio da companhia, através de atividades programadas, de carácter pedagógico e lúdico, dirigidas a públicos diversos. Pretendem desenvolver o gosto e o respeito por esta arte, criando experiências gratificantes que fomentem visitas regulares, numa perspetiva de educação não-formal, que contribuam para a valorização do património cultural e integração social.
Apesar das novas tecnologias se imporem à velocidade de uma estrela cadente, nada se sobrepõe ao imaginário de uma criança. E é para elas, as crianças, que desde 1997 lhes dedicam o seu trabalho. Em Sintra começaram e em Sintra continuam, onde a realidade urbana e rural se tocam e se tornam um desafio aliciante. Ao longo destes anos, partilhados com muitos companheiros e apoiados por aqueles que acreditam neles, estes Valdevinos têm seguido um percurso natural, aprendendo, ensinando, divertindo... levaram a cena muitos textos, alguns originais, outros tantos de autores portugueses como António Pedro, António Torrado, Jorge Salgueiro, José Gomes Ferreira, Alice Vieira, José Jorge Letria, Luis Vaz de Camões, Margarida Botelho e ainda uma mão cheia de clássicos da literatura infantil, Charles Perrault, Irmãos Grimm ou Miguel Cervantes. Procuram abordar diversas temáticas e técnicas, utilizar vários materiais, acolher todas as ideias e gostam de levar o seu teatro a todos os lugares, não só em sítios fixos, mas sobretudo em regime de itinerância em escolas, bibliotecas, praias, feiras ou locais que, pela sua especificidade, se adequem ao espírito mágico que o espetáculo de marionetas, sem dúvida, tem capacidade de propor, valorizando e fomentando o gosto por esta arte. Em março 2015 inauguraram a Casa da Marioneta de Sintra. Este espaço promove uma maior ligação à comunidade, ao universo temático (sensibilização ambiental, gosto pelo livro e leitura, entre outros) e ao espólio da companhia, através de atividades programadas, de carácter pedagógico e lúdico, dirigidas a públicos diversos. Pretendem desenvolver o gosto e o respeito por esta arte, criando experiências gratificantes que fomentem visitas regulares, numa perspetiva de educação não-formal, que contribuam para a valorização do património cultural e integração social.
Rodolfo Castro
Rodolfo Castro, conhecido como «O pior contador de histórias do mundo». De estilo enérgico, a sua seleção de contos procura o inesperado, a transgressão e o pensamento crítico, à mistura com o humor branco e a ironia. A sua performance narrativa sustenta-se num potente trabalho de expressividade vocal e gestual, com recurso a técnicas do canto, do teatro, do clown e do mimo. A sua proposta artística abrange públicos de todas as idades e proveniências.
Rodolfo Castro, conhecido como «O pior contador de histórias do mundo». De estilo enérgico, a sua seleção de contos procura o inesperado, a transgressão e o pensamento crítico, à mistura com o humor branco e a ironia. A sua performance narrativa sustenta-se num potente trabalho de expressividade vocal e gestual, com recurso a técnicas do canto, do teatro, do clown e do mimo. A sua proposta artística abrange públicos de todas as idades e proveniências.
Bruno Batista
Bruno Batista é licenciado em Animação Sociocultural. O seu trabalho divide-se entre representação, narração, mediação do livro, animação sociocultural e formação.
Como contador de histórias, tem mais de 1.000 sessões realizadas, participando em festivais, feiras do livro, escolas, bibliotecas, semanas da leitura e no Concurso Nacional de Leitura da DGLAB. É embaixador da Livros Horizonte e colaborador da Livraria Gatafunho.
Ator desde os 15 anos, conta com vários trabalhos no teatro e, mais recentemente, em TV e publicidade.
Bruno Batista é licenciado em Animação Sociocultural. O seu trabalho divide-se entre representação, narração, mediação do livro, animação sociocultural e formação.
Como contador de histórias, tem mais de 1.000 sessões realizadas, participando em festivais, feiras do livro, escolas, bibliotecas, semanas da leitura e no Concurso Nacional de Leitura da DGLAB. É embaixador da Livros Horizonte e colaborador da Livraria Gatafunho.
Ator desde os 15 anos, conta com vários trabalhos no teatro e, mais recentemente, em TV e publicidade.
Joana Maria Ramos
Joana Farinha Marques Maria Ramos é licenciada em Estudos Artísticos, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Tem ainda pós-graduação em Teatro e Educação e Educação Especial. Faz teatro desde os 12 anos e, além da sua formação, participou em inúmeros cursos, formações e workshops na área da representação, televisão, música e arte-terapia. Apaixonada pela arte e pelas pessoas, descobriu a educação artística e o seu poder de transformação. Tem trabalhado essencialmente em Serviços Educativos, Associações e Escolas, tendo também trabalhado como atriz, voz-off e contadora de histórias. Por adorar palavras, criou a Contariar, que pretende, de forma lúdica e pedagógica, ler e dar a conhecer histórias, através do teatro e da música, com o intuito de proporcionar experiências únicas.
Joana Farinha Marques Maria Ramos é licenciada em Estudos Artísticos, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Tem ainda pós-graduação em Teatro e Educação e Educação Especial. Faz teatro desde os 12 anos e, além da sua formação, participou em inúmeros cursos, formações e workshops na área da representação, televisão, música e arte-terapia. Apaixonada pela arte e pelas pessoas, descobriu a educação artística e o seu poder de transformação. Tem trabalhado essencialmente em Serviços Educativos, Associações e Escolas, tendo também trabalhado como atriz, voz-off e contadora de histórias. Por adorar palavras, criou a Contariar, que pretende, de forma lúdica e pedagógica, ler e dar a conhecer histórias, através do teatro e da música, com o intuito de proporcionar experiências únicas.
Tâmara Bezerra
Educadora por formação, artista contadora de histórias por vocação, mãe por bondade do Universo e mulher nordestina por sorte. Há mais de 25 anos, atua como narradora oral e em outros trabalhos cénicos. A sua trajetória e estética recebem forte influência da poética do sertão do nordeste brasileiro. Doutoranda em Educação e Mestre em Educação Intercultural pela Universidade de Lisboa. Além de títulos infantis e infantojuvenis, possui publicações nas áreas de ludicidade, narração oral de histórias e mediação de leitura.
Educadora por formação, artista contadora de histórias por vocação, mãe por bondade do Universo e mulher nordestina por sorte. Há mais de 25 anos, atua como narradora oral e em outros trabalhos cénicos. A sua trajetória e estética recebem forte influência da poética do sertão do nordeste brasileiro. Doutoranda em Educação e Mestre em Educação Intercultural pela Universidade de Lisboa. Além de títulos infantis e infantojuvenis, possui publicações nas áreas de ludicidade, narração oral de histórias e mediação de leitura.
Luciana Costa e Josy Correia | Trovadoras Itinerantes
As Trovadoras Itinerantes são uma dupla de artistas que percorrem o mundo a contar e a ouvir histórias e canções de tradição oral de seus povos. Um projeto que chegou do Brasil em 2013, a percorrer países como Espanha, França, Holanda e que encontrou pouso fértil em terras portuguesas, onde residem atualmente. Nele, as multi-artistas, escritoras e investigadoras Josy Correia e Luciana Costa, realizam coletas etnológicas, publicações literárias, formações artísticas, sessões de contos, música e artes cénicas de modo criativo, interativo e divertido, com concertos e espetáculos para todas as idades.
As Trovadoras Itinerantes são uma dupla de artistas que percorrem o mundo a contar e a ouvir histórias e canções de tradição oral de seus povos. Um projeto que chegou do Brasil em 2013, a percorrer países como Espanha, França, Holanda e que encontrou pouso fértil em terras portuguesas, onde residem atualmente. Nele, as multi-artistas, escritoras e investigadoras Josy Correia e Luciana Costa, realizam coletas etnológicas, publicações literárias, formações artísticas, sessões de contos, música e artes cénicas de modo criativo, interativo e divertido, com concertos e espetáculos para todas as idades.
Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos
Av. Conde Castro Guimarães, N.º 6 – Venteira
Telefone: 214 369 054
E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
GPS: 38.752483, -9.2337572
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Horário da Biblioteca:
De segunda a sexta-feira: das 10h00 às 19h00 | Sábados: das 10h00 às 18h00
Encerra aos domingos e feriados
Horário da Bedeteca e Fanzineteca:
Piso 2 da Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos
De segunda a sexta-feira: das 10h00 às 19h00 | Sábados: das 10h00 às 12h30 e das 14h30 às 18h00
Encerra aos domingos e feriados
For@ de Horas:
De segunda a sexta-feira: das 19h00 às 24h00 | Sábados: das 18h00 às 24h00
Encerra aos domingos e feriados
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Início:04/06/2022 10:30