Na sua 13ª edição, o Amadora Jazz constrói-se em linha de continuidade com as premissas que têm norteado a sua programação ao longo dos últimos anos.
Ao longo de quatro dias, em três equipamentos culturais do concelho da Amadora - Recreios da Amadora, o Cineteatro D. João V e Auditório de Alfornelos - o Amadora Jazz acolhe figuras cimeiras do Jazz na cena nacional e global, enquanto promove jovens músicos em etapa de formação.
O Festival abre a 8 de maio (quinta-feira, pelas 21h00), nos Recreios da Amadora, com um concerto que aborda o legado da música de Carlos Paredes, no ano em que se celebra o seu centenário. O quarteto liderado pelo pianista Mário Laginha, com Julian Argüelles (saxofone), Romeu Tristão (contrabaixo) e João Pereira (bateria), resulta de uma encomenda do Theatro Circo (Braga), e terá aqui uma das suas primeiras apresentações.
No dia seguinte, 9 de maio (sexta-feira, pelas 21h00), será a vez do Carlos Bica Quarteto subir ao palco dos Recreios da Amadora para apresentar “11:11”, trabalho discográfico que a revista jazz.pt elegeu como disco do ano em 2024. Os parceiros do contrabaixista Carlos Bica, figura incontornável do jazz português e europeu, são jovens músicos que estão a deixar a sua marca no jazz contemporâneo: José Soares (saxofone), Eduardo Cardinho (vibrafone) e Gonçalo Neto (guitarra e banjo).
O “Splash Trio” da pianista e compositora Myra Melford apresenta-se no sábado, dia 10 de maio (21h00), em data única no nosso país. Com Melford, estarão Michael Formanek (contrabaixo) e Cher Smith (bateria e vibrafone).
Este ano, a principal novidade no figurino do festival está na inclusão de um momento de criação no âmbito de uma residência artística que decorrerá no Auditório de Alfornelos, juntando o trompetista Luís Vicente e o percussionista Hamid Drake. Após alguns dias de partilha, os dois irão apresentar-se em concerto, às 23h00 do dia 10 de maio, no mesmo espaço em que trabalharam nos dias anteriores.
O encerramento do Amadora Jazz, no dia 11 de maio (domingo, pelas 16h00) cabe à GeraJazz que, mais uma vez e tal como se tem vindo a tornar um hábito, sobe ao palco do Auditório Cineteatro D. João V.
Bilhetes à venda na Ticketline e nas bilheteiras locais, duas horas antes de cada concerto.
Programa | 13º Amadora Jazz | 8 a 11 maio
Carlos Paredes por Mário Laginha
8 de maio
21h00
«No ano em que se se celebra o centenário de Carlos Paredes, uma das figuras maiores da música portuguesa, o pianista e compositor Mário Laginha, que vê o guitarrista como um músico “único, desconcertante, invulgar, despojado, e com uma personalidade incrivelmente fascinante”, recria, neste projeto, o universo de Paredes, com uma formação tão marcadamente jazzística, com Julian Argüelles, no saxofone, Romeu Tristão, no contrabaixo e João Pereira, na bateria. O projeto, que resulta de uma encomenda do Theatro Circo (Braga), é, para Mário Laginha, libertador. E é certamente essa liberdade que vai permitir ao grupo procurar e experimentar soluções novas para celebrar a obra genial de Carlos Paredes».
Recreios da Amadora
M/6 | 15,00 € à venda na Ticketline e na bilheteira dos Recreios da Amadora, duas horas antes do concerto. * ESGOTADO *
8 de maio
21h00
«No ano em que se se celebra o centenário de Carlos Paredes, uma das figuras maiores da música portuguesa, o pianista e compositor Mário Laginha, que vê o guitarrista como um músico “único, desconcertante, invulgar, despojado, e com uma personalidade incrivelmente fascinante”, recria, neste projeto, o universo de Paredes, com uma formação tão marcadamente jazzística, com Julian Argüelles, no saxofone, Romeu Tristão, no contrabaixo e João Pereira, na bateria. O projeto, que resulta de uma encomenda do Theatro Circo (Braga), é, para Mário Laginha, libertador. E é certamente essa liberdade que vai permitir ao grupo procurar e experimentar soluções novas para celebrar a obra genial de Carlos Paredes».
Recreios da Amadora
M/6 | 15,00 € à venda na Ticketline e na bilheteira dos Recreios da Amadora, duas horas antes do concerto. * ESGOTADO *
Carlos Bica Quarteto “11:11”
9 de maio
21h00
«Seja interpretando engenhosamente as obras de Beethoven, colaborando com nomes como o saxofonista Daniel Erdmann e o DJ experimental DJ Illvibe, ou liderando seu mítico trio Azul com o génio da guitarra radicado em Berlim Frank Möbus e o mago da bateria nova-iorquino Jim Black, a essência inescapável e o lirismo característico do contrabaixista e compositor português Carlos Bica brilha sempre.
A sua produção prolífica e constantemente envolvente permitiu-lhe ocupar um lugar merecido no topo da cena jazzística europeia, enquanto as suas melodias duradouras agraciaram grandes festivais em todo o mundo e encorajaram colaborações com grandes músicos como John
Zorn, Lee Konitz, Alexander von Schlippenbach, Ray Anderson, Kenny Wheeler e Aki Takase, entre muitos outros.
Em 11.11, o experiente Bica reúne um conjunto de jovens músicos para um conjunto sublime de ofertas quase miragens impregnadas de um clima exuberante e tranquilo
Sugestões de melodias arcadas abençoadas são salpicadas aqui em diálogos exploratórios de luz e sombra, desenrolando-se provisoriamente como um passeio meio lembrado pelos jardins verdejantes de All The World's Mornings de Pascal Quignard, enquanto momentos angulares mais raros sugerem os muitos enigmas numerológicos inescrutáveis do universo, incumbente na enigmática escolha do título de Bica».
Recreios da Amadora
M/6 | 12,00 € à venda na Ticketline e na bilheteira dos Recreios da Amadora, duas horas antes do concerto.
9 de maio
21h00
«Seja interpretando engenhosamente as obras de Beethoven, colaborando com nomes como o saxofonista Daniel Erdmann e o DJ experimental DJ Illvibe, ou liderando seu mítico trio Azul com o génio da guitarra radicado em Berlim Frank Möbus e o mago da bateria nova-iorquino Jim Black, a essência inescapável e o lirismo característico do contrabaixista e compositor português Carlos Bica brilha sempre.
A sua produção prolífica e constantemente envolvente permitiu-lhe ocupar um lugar merecido no topo da cena jazzística europeia, enquanto as suas melodias duradouras agraciaram grandes festivais em todo o mundo e encorajaram colaborações com grandes músicos como John
Zorn, Lee Konitz, Alexander von Schlippenbach, Ray Anderson, Kenny Wheeler e Aki Takase, entre muitos outros.
Em 11.11, o experiente Bica reúne um conjunto de jovens músicos para um conjunto sublime de ofertas quase miragens impregnadas de um clima exuberante e tranquilo
Sugestões de melodias arcadas abençoadas são salpicadas aqui em diálogos exploratórios de luz e sombra, desenrolando-se provisoriamente como um passeio meio lembrado pelos jardins verdejantes de All The World's Mornings de Pascal Quignard, enquanto momentos angulares mais raros sugerem os muitos enigmas numerológicos inescrutáveis do universo, incumbente na enigmática escolha do título de Bica».
Recreios da Amadora
M/6 | 12,00 € à venda na Ticketline e na bilheteira dos Recreios da Amadora, duas horas antes do concerto.
Myra Melford “Splash Trio”
10 de maio
21h00
«Splash é um novo trio liderado pela pianista e compositora Myra Melford, com Michael Formanek no contrabaixo e Cher Smith na bateria e vibrafone. O ponto de partida é a pesquisa que Melford tem feito da obra do pintor pós-abstracionista Cy Twombly.
O nome do trio remete, portanto, para a energia e movimento patentes nas telas de Twombly, uma fiscalidade que acaba por impulsionar a música. Ao longo da sua carreira, o trabalho composicional de Melford tem estado sempre em relação com outros media - não só as artes visuais, mas também a literatura, a poesia e a arquitectura. As conexões que são feitas não são demasiado óbvias ou literais, mas é possível identificar ecos e ressonâncias que são ricas e profundas. De facto, Twombly já tinha servido de inspiração para o seu trabalho com o quinteto Fire and Water (com Mary Halvorson, Ingrid Laubrock, Tomeka Reid e Lesley Mok) e para o trabalho com o trio MZM, que Melford co-lidera com Miya Masaoka e Zeena Parkins.
Por sua vez, Formanek e Smith são ambos compositores e líderes dos seus próprios projetos. As composições de Melford para estes dois instrumentistas excepcionais servem, simultaneamente, como estrutura e como instigação, alimentando um equilíbrio notável entre forma e fluidez».
Recreios da Amadora
M/6 | 15,00 € à venda na Ticketline e na bilheteira dos Recreios da Amadora, duas horas antes do concerto.
10 de maio
21h00
«Splash é um novo trio liderado pela pianista e compositora Myra Melford, com Michael Formanek no contrabaixo e Cher Smith na bateria e vibrafone. O ponto de partida é a pesquisa que Melford tem feito da obra do pintor pós-abstracionista Cy Twombly.
O nome do trio remete, portanto, para a energia e movimento patentes nas telas de Twombly, uma fiscalidade que acaba por impulsionar a música. Ao longo da sua carreira, o trabalho composicional de Melford tem estado sempre em relação com outros media - não só as artes visuais, mas também a literatura, a poesia e a arquitectura. As conexões que são feitas não são demasiado óbvias ou literais, mas é possível identificar ecos e ressonâncias que são ricas e profundas. De facto, Twombly já tinha servido de inspiração para o seu trabalho com o quinteto Fire and Water (com Mary Halvorson, Ingrid Laubrock, Tomeka Reid e Lesley Mok) e para o trabalho com o trio MZM, que Melford co-lidera com Miya Masaoka e Zeena Parkins.
Por sua vez, Formanek e Smith são ambos compositores e líderes dos seus próprios projetos. As composições de Melford para estes dois instrumentistas excepcionais servem, simultaneamente, como estrutura e como instigação, alimentando um equilíbrio notável entre forma e fluidez».
Recreios da Amadora
M/6 | 15,00 € à venda na Ticketline e na bilheteira dos Recreios da Amadora, duas horas antes do concerto.
Luís Vicente & Hamid Drake
10 de maio
23h00
«Pela primeira vez, o Amadora Jazz acolhe um momento de criação, providenciando as condições para um reencontro entre dois músicos de diferentes gerações, que têm em comum serem dos mais requisitados instrumentistas da atualidade.
Durante 4 dias, o baterista norte-americano Hamid Drake vai cruzar caminhos sónicos com o trompetista, compositor e improvisador Luís Vicente.
Hamid Drake nascido no Sul dos Estados Unidos da
América, foi em Evanston (Estado de Illinois) que cresceu para a música, sob a influência do saxofonista Fred Anderson, com quem viria a tocar durante largas décadas. Drake cultivou também parcerias duradouras com músicos como Don Cherry, Herbie Hancock, Archie Shepp, David Murray, Peter Brotzmann e William Parker (com quem gravou mais de vinte discos, em variadíssimos contextos). A sua pesquisa levou-o a estudar a música não ocidental, prestando especial atenção à música clássica indiana (tabla), à música africana e caribenha.
Luís Vicente editou o seu primeiro trabalho discográfico na JACC Records (o selo do Jazz ao Centro Clube) em 2012. De lá para cá construiu uma carreira sólida, com várias ligações internacionais. Nos últimos 10 anos, tem colecionado colaborações muito relevantes com músicos do Reino Unidos, Países Baixos, França e Áustria, editando dezenas discos e passando largos períodos na estrada, um pouco por toda a Europa».
Auditório de Alfornelos
M/6 | 10,00 € à venda na Ticketline e na bilheteira do Auditório de Alfornelos, duas horas antes do concerto.
10 de maio
23h00
«Pela primeira vez, o Amadora Jazz acolhe um momento de criação, providenciando as condições para um reencontro entre dois músicos de diferentes gerações, que têm em comum serem dos mais requisitados instrumentistas da atualidade.
Durante 4 dias, o baterista norte-americano Hamid Drake vai cruzar caminhos sónicos com o trompetista, compositor e improvisador Luís Vicente.
Hamid Drake nascido no Sul dos Estados Unidos da
América, foi em Evanston (Estado de Illinois) que cresceu para a música, sob a influência do saxofonista Fred Anderson, com quem viria a tocar durante largas décadas. Drake cultivou também parcerias duradouras com músicos como Don Cherry, Herbie Hancock, Archie Shepp, David Murray, Peter Brotzmann e William Parker (com quem gravou mais de vinte discos, em variadíssimos contextos). A sua pesquisa levou-o a estudar a música não ocidental, prestando especial atenção à música clássica indiana (tabla), à música africana e caribenha.
Luís Vicente editou o seu primeiro trabalho discográfico na JACC Records (o selo do Jazz ao Centro Clube) em 2012. De lá para cá construiu uma carreira sólida, com várias ligações internacionais. Nos últimos 10 anos, tem colecionado colaborações muito relevantes com músicos do Reino Unidos, Países Baixos, França e Áustria, editando dezenas discos e passando largos períodos na estrada, um pouco por toda a Europa».
Auditório de Alfornelos
M/6 | 10,00 € à venda na Ticketline e na bilheteira do Auditório de Alfornelos, duas horas antes do concerto.
GeraJazz
11 de maio
16h00
«O Gerajazz surge no ano 2010/2011 e é um projeto da Orquestra Geração, programa centrado na ação e desenvolvimento social através da música, inspirado no El Sistema da Venezuela. Sob a direção artística do maestro e professor Eduardo Lála, o Gerajazz tem vindo a desenvolver um intenso trabalho de formação dos seus intérpretes, versando competências musicais e sociais. Para além de ensaios regulares, a realização de estágios de aprendizagem com músicos de referência também têm tido relevância, nomeadamente com a Escola de Jazz do Hot Clube, entre 2011 e 2017 e, em 2019, com músicos e professores com experiência internacional em parceria com a NOVA SBE e o BNP Paribas, entidade que até 2021 foi o seu principal mecenas. Também na área de formação a projetos externos o GeraJazz tem deixado a sua marca, como é o caso recente da parceria com São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau (projeto Rizoma, coordenado pela ENGIM e apoio do Procultura, Fundo Social Europeu), onde Eduardo Lála e restantes docentes do GeraJazz deram formação aos músicos locais, responsáveis pelo desenvolvimento das respetivas orquestras sociais, mobilizando dezenas de jovens e apostando na sua formação para um futuro. Mais promissor, contribuindo ainda para a divulgação de repertório dos PALOP. Passando pela tradição popular afro-americana e pelo jazz modal de Herbie Hancock, bem como pelo swing e o funk soul de Jaco Pastorius e Nina Simone, ou pela bateria enraizada na tradição de Art Blakey, entre outras influências, o GeraJazz trabalha importantes temas do jazz internacional, incluindo arranjos inéditos encomendados para este ensemble, contando também com a participação de solistas: uns, jovens membros da Orquestra Geração, como Juvânia Gomes, Edvânia Moreno ou Maria Fonseca, outros, referências incontornáveis no mundo do jazz, como Mário Laginha, Salvador Sobral, Ricardo Toscano, Mário Delgado, Filipe Melo, Carlos Martins, Pedro Segundo e Tomás Marques, e da música africana, como Selma Uamusse, Isabel Novella, Iuri Oliveira, Karyna Gomes, mestre Braima Galissá, entre outros. O Gerajazz fez a sua primeira internacionalização em Dezembro de 2022 no Théâtre du Ranelagh em Paris e conta, desde 2022, com o apoio da Fundação Share».
Cineteatro D. João V
M/6 | Entrada gratuita, mediante levantamento de ingresso no local, duas horas antes do início do concerto, limitada à capacidade da sala.
11 de maio
16h00
«O Gerajazz surge no ano 2010/2011 e é um projeto da Orquestra Geração, programa centrado na ação e desenvolvimento social através da música, inspirado no El Sistema da Venezuela. Sob a direção artística do maestro e professor Eduardo Lála, o Gerajazz tem vindo a desenvolver um intenso trabalho de formação dos seus intérpretes, versando competências musicais e sociais. Para além de ensaios regulares, a realização de estágios de aprendizagem com músicos de referência também têm tido relevância, nomeadamente com a Escola de Jazz do Hot Clube, entre 2011 e 2017 e, em 2019, com músicos e professores com experiência internacional em parceria com a NOVA SBE e o BNP Paribas, entidade que até 2021 foi o seu principal mecenas. Também na área de formação a projetos externos o GeraJazz tem deixado a sua marca, como é o caso recente da parceria com São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau (projeto Rizoma, coordenado pela ENGIM e apoio do Procultura, Fundo Social Europeu), onde Eduardo Lála e restantes docentes do GeraJazz deram formação aos músicos locais, responsáveis pelo desenvolvimento das respetivas orquestras sociais, mobilizando dezenas de jovens e apostando na sua formação para um futuro. Mais promissor, contribuindo ainda para a divulgação de repertório dos PALOP. Passando pela tradição popular afro-americana e pelo jazz modal de Herbie Hancock, bem como pelo swing e o funk soul de Jaco Pastorius e Nina Simone, ou pela bateria enraizada na tradição de Art Blakey, entre outras influências, o GeraJazz trabalha importantes temas do jazz internacional, incluindo arranjos inéditos encomendados para este ensemble, contando também com a participação de solistas: uns, jovens membros da Orquestra Geração, como Juvânia Gomes, Edvânia Moreno ou Maria Fonseca, outros, referências incontornáveis no mundo do jazz, como Mário Laginha, Salvador Sobral, Ricardo Toscano, Mário Delgado, Filipe Melo, Carlos Martins, Pedro Segundo e Tomás Marques, e da música africana, como Selma Uamusse, Isabel Novella, Iuri Oliveira, Karyna Gomes, mestre Braima Galissá, entre outros. O Gerajazz fez a sua primeira internacionalização em Dezembro de 2022 no Théâtre du Ranelagh em Paris e conta, desde 2022, com o apoio da Fundação Share».
Cineteatro D. João V
M/6 | Entrada gratuita, mediante levantamento de ingresso no local, duas horas antes do início do concerto, limitada à capacidade da sala.
Recreios da Amadora
Av. Santos Mattos, 2 - Venteira - 2700-748 Amadora
Telefone: 214 369 055
E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
GPS: 38.758323, -9.235262
Av. Santos Mattos, 2 - Venteira - 2700-748 Amadora
Telefone: 214 369 055
E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
GPS: 38.758323, -9.235262
Transportes, Táxis e Parque Público de Estacionamento:
Comboio da CP: Estação da Amadora - Linha de Sintra – Lisboa
Autocarros Carris Metropolitana:
1502 - Algés (Terminal) - Amadora (Estação Sul), via Linda-a-Velha
1712 - Algés (Terminal) - Amadora (Estação Sul)
1714 - Amadora (Estação Sul) - Belém (Estação)
Táxis (Praça de táxis a 100 mts.)
Parque público de estacionamento (a 20 mts.)
Comboio da CP: Estação da Amadora - Linha de Sintra – Lisboa
Autocarros Carris Metropolitana:
1502 - Algés (Terminal) - Amadora (Estação Sul), via Linda-a-Velha
1712 - Algés (Terminal) - Amadora (Estação Sul)
1714 - Amadora (Estação Sul) - Belém (Estação)
Táxis (Praça de táxis a 100 mts.)
Parque público de estacionamento (a 20 mts.)
Auditório de Alfornelos
Praça José Afonso, 15 E, Loja 55,
Centro Comercial Colina do Sol, 2650-221, Alfornelos
GPS: 38.764499, -9.206769
Cineteatro D. João V
Largo da Igreja, 5B/C/D – Damaia
Águas Livres (2720-295) Amadora
Telefone: 214 975 187
GPS: N38.746029º, W9.218823º
Largo da Igreja, 5B/C/D – Damaia
Águas Livres (2720-295) Amadora
Telefone: 214 975 187
GPS: N38.746029º, W9.218823º
Transportes, Táxis e Parque Público de Estacionamento:
- Comboio da CP: Estação da Damaia - Linha de Sintra - Lisboa (500 mts);
- Carris: n.º 711 (Alto Damaia - Terreiro do Paço) | n.º 764 (Damaia de Cima - Cidade Universitária);
- Lisboa Transportes: n.º 108 (Reboleira-Caxias) | n.º 109 (Reboleira - Damaia de Cima) | n.º 144 (Belém - Cacém) | n.º 162 (Algés - Falagueira) | n.º 185 (Amadora - Lisboa) | n.º 186 (Amadora - Falagueira);
- Táxis (Praça de táxis a 500 mts.);
- Parque público de estacionamento (a 20 mts.).
- Comboio da CP: Estação da Damaia - Linha de Sintra - Lisboa (500 mts);
- Carris: n.º 711 (Alto Damaia - Terreiro do Paço) | n.º 764 (Damaia de Cima - Cidade Universitária);
- Lisboa Transportes: n.º 108 (Reboleira-Caxias) | n.º 109 (Reboleira - Damaia de Cima) | n.º 144 (Belém - Cacém) | n.º 162 (Algés - Falagueira) | n.º 185 (Amadora - Lisboa) | n.º 186 (Amadora - Falagueira);
- Táxis (Praça de táxis a 500 mts.);
- Parque público de estacionamento (a 20 mts.).
