21 maio | Apresentação do Livro “[A(MOR]TE)”, de Marina Ferraz | Biblioteca

No próximo dia 21 de maio (terça-feira), pelas 18h30, decorrerá, no Auditório Rogério Rodrigues, da Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos, a apresentação do livro de contos “[A(MOR]TE)”, da autora, letrista e performer, Marina Ferraz.

Entrada livre. Não é necessária inscrição prévia.

Sinopse: «[A(MOR]TE) é um livro de contos que procura, através de abordagens distintas, explorar a natureza humana, trazendo a morte como fio condutor das narrativas e tecendo-lhe um elogio. Para o efeito, foram criadas 28 narrativas intimistas, emocionais e cruas que permitem, através de vários estilos e ardis literários, a criação de novas perspetivas sobre a morte, a vida e o amor, explorando os medos e os sentimentos humanos. O número de contos prende-se com o número de dias do ciclo lunar».

Sobre | Marina Ferraz
«Nasceu em Coimbra em 1989. É autora, letrista e performer, sendo ainda mestre em Ciências da Comunicação, onde se dedicou aos Estudos de Género. Autora pela Sociedade Portuguesa de Autores, escreve semanalmente no blogue "Segredos de um Monstro” e é autora do livro de poesia “Fragmentos de Mim” (2008) e do livro de contos “[A(MOR]TE)” (2022).
Como letrista salientam-se, a participação no Festival RTP da Canção 2014 (com “Mais para dar”, interpretado por Carla Ribeiro) e as letras nos álbuns “Uma Mulher Não Chora” (Renato Júnior com Rita Redshoes e Kátia Guerreiro), “Metamorfose” (Paula Teixeira), e “Tanto Mais” (Sofia Escobar). É ainda coautora do tema “Tempo” (Calema) e trabalha em parceria com os compositores Helder Godinho e João Oliveira.
É performer no grupo Maria Bonita e LX Poetas, organizadora de inúmeros eventos poéticos (incluindo o Adega LêBem, o Evento Improvável e o Arte/Poesia a Marinar). Foi finalista na competição nacional do Portugal Slam em 2018, 2019, 2020/21 e 2022, tendo ainda apurado para a final de 2023, apesar de não ter podido estar presente, e trabalha como performer em vários espetáculos, incluindo o teatro poético infantil “A Fada Desastrada”».